Símbolos da Jornada Mundial da Juventude enriquecem a evangelização
Fonte: ZENIT
Ao concluir a Missa de envio na Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em Madrid, Bento XVI anunciou que a seguinte JMJ seria na cidade do Rio de Janeiro e disse: "Antes de nos despedirmos e depois que os jovens da Espanha entregarem aos do Brasil a cruz das Jornadas Mundiais da Juventude, como Sucessor de Pedro confio a todos aqui presentes esta grande tarefa: levem o conhecimento e o amor de Cristo por todo mundo".

A cruz de madeira de 3,8 metros foi construída e colocada como símbolo da fé católica, perto do altar principal na Basílica de São Pedro durante o Ano Santo da Redenção (Semana Santa de 1983 à Semana Santa de 1984). No final daquele ano, depois de fechar a Porta Santa, o Papa João Paulo II deu essa cruz como um símbolo do amor de Cristo pela humanidade. Quem a recebeu, em nome de toda a juventude, foram os jovens do Centro Juvenil Internacional São Lourenço, em Roma.
Padre Toninho, destaca, também, que a presença do Ícone Mariano leva um alento aos que sofrem. “Em cada local, a presença maternal da Virgem Maria deixa uma marca que impressiona e que conduz à Sagrada Escritura. Em muitos locais, com a passagem dos sinais, vimos o fortalecimento da Lectio Divina”.
O ícone de Nossa Senhora, “Salus Populi Romani”, uma cópia contemporânea de um antigo e sagrado ícone encontrado na primeira e maior basílica para Maria a Mãe de Deus, no Ocidente, Santa Maria Maior, foi entregue aos jovens em 2003 pelo Papa João Paulo II como um segundo símbolo de fé para ser levado pelo mundo, acompanhando a cruz da JMJ.
MCS - GO SDS - 09/2012
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