"A música tem poder. Ela pode envenenar ou salvar."

Não posso ser diferente pelo fato de ser filho de Dom Bosco, mas porque, como ele, sou cristão. Se você é cristão, nós temos a mesma vocação. Somos outro Jesus. Como continuador de Cristo, só posso viver assim: "Dai-me as almas, o resto não me interessa, o resto é resto”.
Ministério de música é fundamental, é tropa que vai à frente. Ele não vai se exibindo nem tocando bonito apenas para fazer aparato. Não é como nos desfiles, para ser aplaudido! A melhor “fanfarra” ganha prêmio. A melhor “baliza” ganha troféu. Não confunda isso com escola de samba. Ministério de música não é desfile; é tropa de combate.
É um exército em batalha! Você músico, está na linha de frente para se defrontar com o inimigo. Se você traz instrumentos nas mãos, eles são para a guerra. Se traz vestes especiais, elas são para a guerra. Em cada atividade que você participa na paróquia, tocando nas Missas, nas reuniões, nos grupos de oração, nos louvores, nos shows de evangelização, nos grandes cenáculos, onde quer que seja, o objetivo é atingir as ovelhas.
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Do livro: Músicos em ordem de batalha |
O objetivo é tomar as ovelhas das garras do lobo, arriscando a própria vida. Você pode até dizer que só está cantando, mas é preciso ter um coração de evangelizador! Você está cantando por causa da evangelização, por essa razão têm de cantar com o poder de atingir almas e converter corações.
A música tem poder. Ela pode envenenar ou salvar. A música nunca é neutra, pois tem uma flecha com algo na ponta. É como os índios faziam: as flechas levavam remédio ou veneno. Não existe música inócua. Você precisa ser a boca de Deus para atingir com vida e salvação.
A música tem poder. Ela pode envenenar ou salvar. A música nunca é neutra, pois tem uma flecha com algo na ponta. É como os índios faziam: as flechas levavam remédio ou veneno. Não existe música inócua. Você precisa ser a boca de Deus para atingir com vida e salvação.
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