O ser humano “não é ‘esta metamorfose ambulante’, que segue vagando pela vida sem saber quem é, o que quer, para quê vive, por que é aquilo que é; nem está preso a um determinismo cego, que o acorrenta aos acontecimentos, sem que ele possa fazer-se senhor das próprias decisões.”
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“Há muita confusão sobre isso na cultura atual e a sexualidade já não é levada a sério, como um fato de natureza, mas é tida como um fenômeno cultural.”
“Nem mesmo a diferenciação sexual entre masculino e feminino é levada a sério; corre muito a idéia de que a identidade sexual é moldada pela cultura e pela subjetividade e que cada um ‘constrói’ a sua identidade sexual.”
“A diferenciação sexual no corpo humano seria apenas um ‘fato secundário’ e contaria mais aquilo que o sujeito decide ser. Identidade sexual seria uma questão de opção”, comenta o arcebispo.
A consequência disso “é que aumentam os comportamentos sexuais pouco definidos, nem masculinos, nem femininos. Sempre mais se fala de homossexuais, bissexuais, transexuais...”
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“Não é possível que a natureza tenha errado ao moldar o ser humano como homem e mulher. Isso tem um significado e é preciso descobri-lo e levá-lo a sério”, enfatiza.
Para quem “deseja a verdade e busca conformar sua vida ao desígnio de Deus”, o arcebispo destaca que permanece “o convite a se deixar conduzir pela luz da Palavra de Deus e pelo ensinamento da Igreja também no tocante à moral sexual”.
“O 6º mandamento da Lei de Deus (‘não pecar contra a castidade’) não foi abolido e significa, positivamente, viver a sexualidade de acordo com o desígnio de Deus”, afirma.
Leia aqui a matéria completa.
MCS - GO SDS - 06/2011
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