É de conhecimento geral que o fundador da empresa Apple e um dos grandes personagens dos séculos XX e XXI faleceu no dia 06 de outubro.
Sem querer entrar no mérito de sua carreira, seus pensamentos, sua ideologia, é claramente notório que Steve Jobs estabeleceu marcos na história recente da humanidade, criou uma espécie de cultura e, ao seu modo, revolucionou o mundo. Isto é fato.
Vendo as séries de matérias, artigos e tudo mais que tem sido feito em relação à vida e obra de Jobs, descobri que ele era adotado (desculpe, eu não sou um fã entusiasta dele...rsrsr).
Isso é afirmado, claramente, em um famoso discurso de Jobs na formatura na Universidade de Standfor (EUA):
"Tudo começou antes de eu nascer. Minha mãe biológica era jovem e não era casada; estava fazendo o doutorado, e decidiu que me ofereceria para adoção."
Que bom que a mãe biológica de Jobs tomou a decisão de permitir que ele tivesse nascido. Mesmo "não querendo criá-lo", deu a luz e o ofereceu à adoção.
Agora, fica a pergunta: e se ela, querendo preservar sua carreira, seu corpo, sua liberdade, "seus direitos", tivesse decidido por abortar o feto Steve Jobs (afinal, um feto não é uma "pessoa", segundo alguns estudiosos)? Certamente o mundo não seria o mesmo...
"Quantos "Steves" foram e são assassinados dia-a-dia em nosso mundo? Quantos não têm a chance de nascer e também ajudar, de alguma maneira a nossa sociedade, seja algo grande, como fez Jobs, ou algo simples, como uma criança que dá alegria a família, um filho que dá amor à mãe que sofre, alguém que mesmo sendo "simples" é tão importante para nós?"
Coordenador Nacional do Ministério Universidades Renovadas
Renovação Carismática Católica do Brasil
MCS - GO SDS - 10/2011
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