Os bispos de Nova Iorque afirmaram que podem continuar ridicularizando suas crenças sobre o casamento, mas que nenhuma legislatura pode mudar o que é o matrimônio. Uma declaração dos prelados, da última sexta-feira (24), respondeu à última votação (33-29), que fará que Nova Iorque seja o sexto Estado da União a aprovar o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
“A passagem pelo poder legislativo de um projeto de lei que altera radicalmente e para sempre a compreensão histórica da humanidade do casamento nos deixa profundamente tristes e preocupados”, escreveram os bispos em uma declaração assinada pelo arcebispo Thimothy Dolan, de Nova Iorque, e outros sete bispos. Os prelados reafirmaram o ensinamento da Igreja de “tratar nossos irmãos e irmãs homossexuais com respeito, dignidade e amor, mas nós afirmamos categoricamente que o casamento é a união de um homem e uma mulher em uma duradoura e amorosa união que está aberta aos filhos, ordenada pelo bem dos filhos e dos próprios esposos.”
“Esta definição não pode mudar, apesar de que nossas crenças sobre a natureza do casamento sejam ridicularizadas continuamente, e de que alguns pretendam sancionar as igrejas e organizações religiosas que pregam estas verdades eternas”, acrescentaram.
Os bispos lançaram um apelo à sociedade para “recuperar o que parece ter perdido: um verdadeiro entendimento do significado e do lugar do casamento, como foi revelado por Deus, baseado na natureza e respeitoso dos princípios fundacionais dos Estados Unidos”.
MCS - GO SDS - 07/2011
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