Fonte: A Era do Milagre
O costume de acender velas tem origem nas prescrições do Antigo Testamento: «O Senhor disse a Moisés: 'Ordena aos israelitas que te tragam óleo puro de olivas esmagadas para manter, continuamente acesas as lâmpadas do candelabro. Disporás as lâmpadas no candelabro de ouro puro para que queimem continuamente diante do Senhor'». Lev 24, 1-4.
A vela acesa, enquanto rezamos, tem um significado muito especial. A idéia básica da Luz como oposição às trevas está nas suas raízes: Por exemplo, o profeta Simeão falou da vinda de Cristo como «Luz para revelação dos gentios». Simeão refletia consigo mesmo a profecia do profeta Isaías sobre a vinda do Messias: «O povo que andava nas trevas viu uma Grande Luz; sobre aqueles que habitavam uma região tenebrosa resplandeceu uma Luz». Is 9,1
Esta profecia cumpriu-se no Novo Testamento, quando a Virgem Maria apresentou seu filho Jesus no templo de Jerusalém. (Lc. 2, 22-32:). Este acontecimento comemora-se com a Festa da Apresentação do Senhor no templo, no dia 15 de fevereiro, ou, pelo antigo calendário, no dia 02 deste mesmo mês. Após a Liturgia nesta festa, faz-se benção das velas que são usadas nas orações particulares durante todo ano. Na festa de Apresentação do Senhor no templo, os paroquianos, antes de começar o jejum da Quaresma, acendem as velas abençoadas e, visitando seus vizinhos, pedindo-lhes perdão pelas ofensas feitas durante o ano.
Também Jesus identificou-se a si mesmo com estas palavras: «Eu Sou a LUZ do mundo, aquele que me segue não andará nas trevas, mas terá a Luz da Vida». Jo 8,12
Um dos mais antigos hinos da Igreja, que cantamos nas Vetchirnhas(Vésperas), inicia-se fazendo referência Cristo: «Ó Luz Serena da Glória de Pai Celestial Imortal».
Acender velas nas igrejas é, portanto, uma tradição muito antiga. Claramente, a prática individual de acender a vela quando entramos na igreja, é um meio poderoso de unir a nossa oração individual com a oração da Igreja e com Cristo, a Luz do mundo. Mas atenção: as velas não devem substituir nossas orações nem devemos esperar efeitos mágicos de seu uso. Mas, como expressão de nossa presença diante do Altíssimo, a suplicar a luz que ilumina as trevas de nossos pecados fazendo-nos deles tomar consciência para uma contínua conversão a que somos todos chamados.
Durante a perseguição do comunismo na Ucrânia, introduziu-se, pouco a pouco, o costume de pedir às pessoas que iam à igreja, que acendessem velas por si, impedidos por alguma razão de fazê-lo, de modo a significar sua presença espiritual na igreja.
A vela acesa, enquanto rezamos, tem um significado muito especial. A idéia básica da Luz como oposição às trevas está nas suas raízes: Por exemplo, o profeta Simeão falou da vinda de Cristo como «Luz para revelação dos gentios». Simeão refletia consigo mesmo a profecia do profeta Isaías sobre a vinda do Messias: «O povo que andava nas trevas viu uma Grande Luz; sobre aqueles que habitavam uma região tenebrosa resplandeceu uma Luz». Is 9,1
Esta profecia cumpriu-se no Novo Testamento, quando a Virgem Maria apresentou seu filho Jesus no templo de Jerusalém. (Lc. 2, 22-32:). Este acontecimento comemora-se com a Festa da Apresentação do Senhor no templo, no dia 15 de fevereiro, ou, pelo antigo calendário, no dia 02 deste mesmo mês. Após a Liturgia nesta festa, faz-se benção das velas que são usadas nas orações particulares durante todo ano. Na festa de Apresentação do Senhor no templo, os paroquianos, antes de começar o jejum da Quaresma, acendem as velas abençoadas e, visitando seus vizinhos, pedindo-lhes perdão pelas ofensas feitas durante o ano.
Também Jesus identificou-se a si mesmo com estas palavras: «Eu Sou a LUZ do mundo, aquele que me segue não andará nas trevas, mas terá a Luz da Vida». Jo 8,12
Um dos mais antigos hinos da Igreja, que cantamos nas Vetchirnhas(Vésperas), inicia-se fazendo referência Cristo: «Ó Luz Serena da Glória de Pai Celestial Imortal».
Acender velas nas igrejas é, portanto, uma tradição muito antiga. Claramente, a prática individual de acender a vela quando entramos na igreja, é um meio poderoso de unir a nossa oração individual com a oração da Igreja e com Cristo, a Luz do mundo. Mas atenção: as velas não devem substituir nossas orações nem devemos esperar efeitos mágicos de seu uso. Mas, como expressão de nossa presença diante do Altíssimo, a suplicar a luz que ilumina as trevas de nossos pecados fazendo-nos deles tomar consciência para uma contínua conversão a que somos todos chamados.
Durante a perseguição do comunismo na Ucrânia, introduziu-se, pouco a pouco, o costume de pedir às pessoas que iam à igreja, que acendessem velas por si, impedidos por alguma razão de fazê-lo, de modo a significar sua presença espiritual na igreja.
MCS - GO SDS - 11/2011
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